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ÍNDIOS HÃ HÃ HÃE PEDEM SOCORRO

A Comunidade Indígena da Aldeia Bahetá, enfrentam com muita dificuldade a falta de assistência medica por parte do órgão responsável pela saúde indígena FUNASA que em 1999 com uma política de atenção e cuidado com a sua dos índios e muita responsabilidade com o dinheiro publico na aplicação dos trabalhos conveniados e terceirizados parecia realmente tudo verdade. Mas não demorou muito para ser revelado à verdadeira farsa dos gestores que pelo Distrito Sanitário Especial Indígena em Salvador e Pólo – Base de Ilhéus BA, tentam administrar, o senhor Jorge Araujo é um deles que nada faz para justificar a sua permanência no DSEI- BA.

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Os índios Pataxó Hã Hã Hãe da Aldeia Bahetá, localizada no município de Itaju do Colônia – BA, já estão sem atendimento há quase 8 meses, e a FUNASA alega que não tem carro para transportar a equipe até a aldeia que fica há 90 km de Itabuna segundo ponto de referencia da do Pólo – Base de Ilhéus. E o dinheiro que o governo repassa para a comunidade indígena da aldeia Bahetá que é cotado por índio vai parar aonde? Em que bolso? Durante 8 meses sem atendimento médico por parte da FUNASA, a comunidade indígena vem sofrendo todo tipo de sofrimento.
Queremos por meio deste, denunciar a FUNASA por maus tratos aos índios que sempre tiveram que viver com essa triste realidade do abandono e truculência feita pelo órgão que deveria aplicar de forma honesta e democrática os recursos públicos que são repassados pelo Governo Federal para cuidar da saúde do índio. Na aldeia Bahetá não tem nenhuma obra feita com recursos do governo federal, a não serem alguns banheiros que de tão ruim já foram demolido pelo próprio tempo, acredito que seja assim em muitas aldeias, e uma bomba d’água, mesmo assim os chefes de Pólo – base e DSEI alegam que nada fazem porque é a comunidade que esta desorganizada.
É preciso que as autoridades competentes e Ministério Público Federal fiscalizem a verba publica, com certeza tem fraude rolando e deitando juntos a muitos funcionários da FUNASA.

POR: Akanawã Baênã