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Nos dias 8 á 9 de outubro, foi realizado em Coroa Vermelha, no município de Santa Cruz Cabralha – BA, o Iº Seminário Estadual da Juventude Indígena , tendo como foco principal o Protagonismo da Juventude Indígena, evento com a organização de Curupaty Abaeté Tupinambá e Kahú Pataxó.
Além do povo da casa, os Pataxós de Coroa, estavam presentes também, o Povo kaimbé, Truka Tuxá e Tupinambá. Além dos povos que lá estavam representados, também estavam algumas organizações e entidades, como Juremar presidente do Conselho da Juventude da Bahia, Sara , representante da secretaria de desenvolvimento social e combate á pobreza da Bahia, e Irajá Pataxó coordenador da microrregião do Extremo Sul da APOINME na Bahia, e Dipeta Tuxá, coordenador da microrregião Norte e Oeste da APINME na Bahia, Gerson Matalauê. Coordenador de políticas publica para indígenas na Bahia, e também estava presente a vice prefeita de Santa Cruz Cabralha, a Rede de Comunicação Indígena Indiosonlne lá representada por Alex Pankararu, Jaborandy Tupinambá e Graciela Guarani.
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Foram feitos algumas apresentações, no inicio do encontro, as autoridades e representantes de organizações deram suas considerações sobre o evento. Se discutiu bastante do que é o Protagonismo Juvenil, também se falou de comunicação, inclusão digital, etno – joralismo, fala ministrada por Indiosonline. Houve apresentações culturais de dança.
No segundo momento que foi o auge do encontro, onde os jovens puderam se conhecer e trocar idéias, e expor suas opiniões. Idiosonline ficou responsável para orientar a discussão dos grupos de comunicação, onde se discutiu bastante a questão da importância que a comunicação pode trazer para a comunidade se usada de forma correta, a questão do protagonismo inserida no cyber ativismo. Dentro dos grupos saíram muitas propostas interessantes.
O termino do Seminário, trouxe muitas reflexões para as mentes frescas da juventude que lá estavam presentes, puderam refletir e ver a força que ela detém, e como ela pode ajudar a sua comunidade. São ações como esta que devem ter continuidade e não deixar no esquecimento, mais do que um espaço de interação, é também um espaço de reivindicações junto aos órgãos municipais, estaduais e federais, e também aqueles órgãos que são específicos a comunidade indígena, como a FUNAI.
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